Contradições
Na vida todos temos problemas, problemas durante ela. E os piores: os problemas que existem dentro de nós.
A melhor maneira de encarar um problema deve ser encarando-o como 'solução'.
O que eu penso ser 'problema', na verdade pode ser 'solução', dependendo do meu ponto de vista.
Isso depende da forma de como cada um ver a vida, mas isso é capacidade de todos, é escolha, 'estilo de vida'.
Eu tenho problemas com meus ciúmes, com minha possessividade, tenho problemas com a minha insegurança e com a minha segurança, tenho problemas com as minhas contradições. Mas eu não seria eu, sem tudo isso. Eu não seria eu sem meus problemas, eu nao seria eu sem meus problemas transformados em solução.
É fácil apontar os problemas dos outros, quando não se consegue enchergar no espelho e reconhecer os seus próprios limites.
As pessoas querem dá nome as coisas, quando na verdade pouco importa como chamamos cada coisa, diante do tamanho do que sentimos dentro de nós e do bem que isso faz em nós e consequentemente nas coisas ao nosso redor.
Cada um deve ter a coragem de olhar para o espelho sempre que necessário, e reconhecer suas limitações, e tentar modificar apenas as coisas que podem ser melhoradas, tentar nos tornar melhores para os outros.
Eu continuo em uma constante 'briga' entre o que meu coração diz e o que minha 'razão' diz. Mas eu sinto a aproximação da 'trégua'.
A melhor maneira de encarar um problema deve ser encarando-o como 'solução'.
O que eu penso ser 'problema', na verdade pode ser 'solução', dependendo do meu ponto de vista.
Isso depende da forma de como cada um ver a vida, mas isso é capacidade de todos, é escolha, 'estilo de vida'.
Eu tenho problemas com meus ciúmes, com minha possessividade, tenho problemas com a minha insegurança e com a minha segurança, tenho problemas com as minhas contradições. Mas eu não seria eu, sem tudo isso. Eu não seria eu sem meus problemas, eu nao seria eu sem meus problemas transformados em solução.
É fácil apontar os problemas dos outros, quando não se consegue enchergar no espelho e reconhecer os seus próprios limites.
As pessoas querem dá nome as coisas, quando na verdade pouco importa como chamamos cada coisa, diante do tamanho do que sentimos dentro de nós e do bem que isso faz em nós e consequentemente nas coisas ao nosso redor.
Cada um deve ter a coragem de olhar para o espelho sempre que necessário, e reconhecer suas limitações, e tentar modificar apenas as coisas que podem ser melhoradas, tentar nos tornar melhores para os outros.
Eu continuo em uma constante 'briga' entre o que meu coração diz e o que minha 'razão' diz. Mas eu sinto a aproximação da 'trégua'.
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